Frustração
Se eu tivesse uma arma neste momento
Teria um mundo de divertimento
espalhando balas nos cérebros, sem pudor,
dos caras que me causaram dor.
Ou tivesse eu algum gás venenoso
teria um passa-tempo gostoso
acabando com um número indigesto
de pessoas que detesto
Mas não tenho nenhuma arma mortal
Assim, a Fatalidade não me dá prazer tal.
Então eles ainda estão lépidos e fagueiros
aqueles que mereceriam o inferno por inteiro.
Dorothy Parker
14 comentários:
Desabafo fascinante, verdadeiro, intenso e pungente. Que sempre os autores de tais frustrações não escapem à justiça que os espera.
Mas..o que aconteceu? bjs
não é dificil de te entender sandrinha,mas hoje tbm te digo vá por mim amiga eles tbm passa e nos ficamos ,,um bjo no seu coração!!
Palavras fortes!!
Uhauuu!! É isso aí menina linda, desabafa mesmo... Saiu do salto alto e paw paw paw... Valeu!!
Beijos minha linda
A amizade é conquistada com confiança,
respeito e carinho.
É preciso colocar cada tijolinho,
com uma argamassa bem forte,
para não ruir.
Neneca Barbosa
Bom dia e beijos meus! MAria
Linda foto!
Felizo Ano Nuevo!
Ainda bem que não tinha arma nenhuma...rs. Beijinhos!
Poema fortissimo,penso ser um pequeno resumo de todas as dores.
Espero a próxima postagem.
Beijos minha Iracema dos lábios de mel.
Fica com Deus
Ena amiga mas andas assim tão revoltada com as pessoas???? Alguem já te fez assim tanto mal???? Um beijinho querida Sandra e não penses assim. Por mais que as pessoas te queiram mal elas merecem viver,acredita. Muitos beijinhos!! Ahh e por falar em ti Sandra eu tambem me chamo Sandra.... eheheh
Sempre forte suas postagem..
lindas, ótimas, aconchegantes e intensas!
Já me imaginei muitas vezes também com uma arma, mas sei que o sucesso e a determinação já são uma grande 'arma' para derrotar 'caras que me causaram dor'!!
Beijoo
Adoooro esse lugar!
Sua escrita é instigante. Combina mágicamente com as fotos. Nos fere, como se clamasse algo de nós. Adorei. Beijos, José Araujo.
Sua escrita é instigante. Combina mágicamente com as fotos. Nos fere, como se clamasse algo de nós. Adorei. Beijos, José Araujo.
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